quinta-feira, 4 de junho de 2020

10 tendências a serem observadas no comportamento pós pandemia.



[Trendwatching] A perspectiva de uma pandemia tem sido um risco sistêmico bem conhecido há muitos anos, mas ninguém poderia prever o momento exato ou a natureza da atual crise de coronavírus.

É assim que acontece com as tendências: as grandes mudanças são bem conhecidas; existem muitos sinais fracos; mas é difícil, se não impossível, saber exatamente o momento e o formato da curva que a maioria das tendências segue. Eles permanecerão no nicho por um ano? Três anos? Ou é apenas uma adoção momentânea em massa acelerada por causa de algum gatilho externo?

É por isso que em momentos como este é útil podermos observar tendências que já estavam, digamos “outside”. Quais novos comportamentos serão adotados pelo consumidos ou mesmo pelas marcas? E quais já estão sendo adotados? Quais tendências pareciam anos longe do mainstream (e eram fáceis de ignorar), mas que agora parecem prontas a se tornarem totalmente “rotina” em questão de meses, senão semanas?

No nível organizacional, tempos de crise podem ser ameaçadores e libertadores. Muitas empresas (e empresários) estão dolorosamente cientes da diferença entre suas organizações (gigantes e engessadas) e de seus novos e ágeis concorrentes.

Mas a mudança cultural é difícil, eu mesmo percebi isso na pele quando trabalhei numa empresa que foi pivotada para uma nova cultura de gestão. Foi um grande choque, o que significa que todas as velhas 'regras' podem ser quebradas. E este, talvez, seja o momento.

Aqui está uma seleção das 10 tendências emergentes de consumidores que oferecem poderosos sinais precoces do que as pessoas valorizarão e o que priorizarão em um mundo pós-coronavírus.


1. Experiência virtual
Você sabe tudo sobre a experiência econômica. Quando astros como Billie Eilish estão cancelando turnês, as ligas esportivas são canceladas, o Louvre é fechado e as Olimpíadas parecem cada vez mais longe, haverá um enorme vazio na vida das pessoas. Mas as novas tecnologias imersivas podem trazer um novo significado, levando as pessoas a alimentarem este “vazio” a partir de experiências virtuais. As redes sociais é um exemplo óbvio de como os consumidores adquirem status no domínio virtual. Mas agora observe que outras outras experiências virtuais podem ser exploradas para resignificar o comportamento humano pós-pandemia?

2. Lojas de Artigos
No final de 2017 percebemos claramente a tendência de fusão entre o comércio eletrônico e transmissão ao vivo. Isso já indicava a direção do comportamento para compras on-line e conexões sociais: interativa, experimental e em tempo real. Mas a recente crise viu o mercado chinês de transmissão ao vivo crescer ainda mais e mais rápido do que nos últimos anos, e essa mistura inebriante de entretenimento, comunidade e comércio aumentará as expectativas do comércio eletrônico em escala global. Vamos observar!

3. Companhias Virtuais
Essa tem sido uma das tendências mais reveladoras e controversas desde que a vimos pela primeira vez há alguns anos . Simplesmente, à medida que as pessoas se acostumam a assistentes digitais e chatbots, suas expectativas evoluirão e algumas pessoas (não, não todas!) Começarão a procurar personalidades virtuais que têm o poder de entreter, educar, fazer amizade e curar. A crise fará com que as pessoas se voltem para esses companheiros virtuais e, uma vez que o gênio esteja fora da garrafa, esses comportamentos persistirão assim que a crise desaparecer.

4. Saúde ambiental
No momento, as pessoas estão buscando obsessivamente seu desinfetante para as mãos enquanto tocam o dia-a-dia. Mas quando esse momento começar a passar, voltaremos aos nossos hábitos menos higiênicos, embora o desejo de permanecer em segurança e bem estar seja mais forte do que nunca? Isso criará uma enorme oportunidade: para os provedores de espaços físicos incorporarem medidas de melhoria da saúde nos mesmos espaços pelos quais seus clientes passam, tornando irrelevante o esforço pela manutenção da saúde.

5. Mentoração
O isolamento social tem levado-nos a perceber com mais clareza os problemas o ócio atrelado às telas online. Porém, diante desta constatação, muitos desejam usar parte desse tempo de forma produtiva, e assim adotam plataformas que as conectam a professores, especialistas e mentores em sua busca por aprender novas habilidades. Uma forma de indulgência? Ou simplesmente ocupar o tempo com algo que alivie a consciência ?

6. IA-Commerce
Outra tendência, já detectada há alguns anos e  que acaba de receber uma alavancagem poderosa. Já em 2017 observava-se o poder crescente que a IA ​​ via ganhando nas interações. Agora nota-se claramente o repentino  e acentuado aumento da demanda por interações sem contato, convergindo com os avanços da robótica, que está permitindo uma nova geração de comércio automatizado, o IRL.

7. Mindset Equity  
O coronavírus dificilmente é a única coisa que causa angústia mental às pessoas. Mesmo antes de desencadear uma crise global de saúde pública e um medo crescente de uma profunda crise econômica, as pessoas enfrentavam desigualdade desenfreada, concorrência social ativa, a ameaça existencial iminente causada pela crise climática e muito mais. Não surpreende, portanto, que qualquer organização que possa ajudar a melhorar o bem-estar mental das pessoas seja recebida de braços abertos.

8. Colaboração Iminente
O coronavírus é um dos problemas transnacionais e trans-demográficos mais urgentes da história recente e, como tal, lembrou às pessoas que as melhores organizações são aquelas que colaboram generosamente com outras. Uma “nova e ousada fronteira para a sustentabilidade”, o ato de compartilhar e até mesmo distribuir suas soluções inovadoras para os nossos problemas mais difíceis.

9. Desenvolvimento Assistido
Qual o resultado benéfico de mais tempo gasto em casa? Muitos serão obrigados (ou até forçados) a aprender algumas habilidades tradicionais da vida doméstica muitas vezes negligenciadas, como cozinhar para si mesmas. O recente crescimento da economia sob demanda viu um número crescente de urbanos abastados terceirizarem tarefas domésticas. Quando a crise terminar, muitos voltarão alegremente às rotinas que tinham de casa-escritório-casa, porém outros descobriram que realmente gostam de fazer tarefas que sequer dominavam e outros, ainda podem ter encontrado significado ou propósito no núcleo doméstico.
  
10. Símbolos de Status Virtual
O ser humano sempre foi obcecado com status. Se você entender como as pessoas se identificam, como ganham respeito da sociedade e de seus colegas, então você terá uma ferramenta poderosa para entender seu comportamento. Os bens físicos há muito detêm o monopólio do status: são escassos e caros. Consumidores de videogames mais jovens, há muito tempo, adotam bens virtuais, mas agora esperam que novas tecnologias (por exemplo, AR e blockchain), o crescente desejo de consumo sustentável e a crise do coronavírus convirjam e promovam o reconhecimento de que bens virtuais podem ser símbolos de status genuínos em outros setores, sociais, culturais e demográficos.

Estamos preparados para esses novos comportamentos?
Estamos prontos para atender a essas novas expectativas?

Reflita e conte conosco para alavancar seu negócio.

Eduardo Gyurkovitz
www.mentorisconsultoria.com.br

sábado, 11 de abril de 2020

INOVAÇÃO NA CRISE - COMO REINVENTAR SUA EMPRESA E SEUS NEGÓCIOS

















Diante do momento que vivemos, acreditamos que você, empreendedor, deve estar se questionando o tempo todo e se olhando no espelho fazendo perguntas como:

Como vou atravessar uma crise com a minha empresa sem que ela seja afetada?
Quais medidas devo tomar?

É diante da crise que encontramos a oportunidade de inovação e crescimento. Afinal, tem poder quem age, então aproveite esse momento que o país se encontra para parar e planejar ações assertivas para futuro da sua empresa.

Todos nós sabemos que estamos mesmo afundados em uma crise sem precedentes, isto é um fato!

Todos os setores estão sendo afetados profundamente, desde o dono de um pequeno negócio até empresas gigantes. Os investidores externos olham com precaução e temem em depositar suas fichas aqui, como faziam há poucos anos.

Empresas estão muito mais cuidadosas com o controle do orçamento, reduzindo custos e demitindo em massa, projetos sendo cancelados ou com orçamento sendo cortado ao máximo, negócios promissores fechando as portas, preços aumentando, o consumo caindo, impostos em alta, endividamento crescente, além de um momento extremamente crítico de confiança na política e nos políticos. Estamos reinventando o Brasil, prefiro acreditar nisto, temos que aprender com este momento e nos prepararmos para uma retomada do Brasil.

As opiniões de grandes líderes de empresas brasileiras divergem, mas no fundo todos sabem ou acreditam que a crise passa e que quem estiver melhor preparado vai retomar o crescimento, gerar empregos e fortalecer seu negócio.

Enfim, a crise está ai! Mas e quando ela passar, você estará preparado? Muitos empresários sabem que é necessário apertar o cinto, não tem saída, mas alguns deles, não só estão cortando custos, mas estão se preparando para uma empresa mais forte, consistente, inovadora e mais competitiva.

Bom, dado o contexto, vamos falar e pensar como sua empresa está se preparando para um novo ciclo, em que é necessário cuidar bem do momento, do dia a dia, mas também se preparar para o futuro breve. Este é um momento em que a sua empresa ou a que você trabalha podem começar a se preparar para a pós crise. Vamos abordar neste artigo quais os caminhos a seguir, como se diferenciar e sobre as mudanças de comportamentos e necessidades dos consumidores.

A era mais disruptivas das eras disruptivas



Estamos vivendo a era disruptiva. Esse termo se refere a inovação tecnológica, ou seja, a tecnologia disruptiva derruba automaticamente a tecnologia anterior, provendo inovação, conveniência e resolvendo de forma melhor e mais eficiente as necessidades e exigências das pessoas.

Observe a transformação de negócio que está ocorrendo nesta acirrada disputa entre o modelo atual dos serviços de Táxis e o serviço Uber, que oferece o serviço de motorista, mas com algumas diferenças relevantes nos serviços e com preço menor se comparado com os serviços de táxi. Um mercado consolidado e até então consistente, sendo totalmente afetado por um novo modelo, que podemos considerar disruptivo. Vale considerar que qualquer pessoa que tenha um carro e que, tanto o motorista como o carro, atendam requisitos da Uber podem atuar neste novo serviço.

Novas ofertas de serviços estão acontecendo diariamente, temos centenas de exemplos de modelos que estão mudando a forma de se fazer negócios e oferecer serviços e produtos. Mas que para esta transformação digital aconteça não podemos deixar de lado o novo perfil do consumidor.

·         Mais exigente
·         Hiperconectado
·         Busca por conveniência e personalização
·         Quer preços mais vantajosos e não só mais baixos
·         Busca agilidade e flexibilidade
·         Possui total poder da decisão de compra

Desta forma, as empresas já consolidadas precisam se reinventar, pensar diferente, escutar mais o cliente e superar, não só seus atuais concorrentes, como principalmente, os que ele ainda não conhece.


Todo negócio será um Negócio Digital















Daqui para a frente as empresas serão digitais, ou no mínimo, dependerão do digital para sobreviver. As empresas não sobreviverão com os modelos tradicionais, que funcione apenas na base do telefonema e e-mail. O mundo digital já é uma realidade, serviços como Whatsapp, Redes Sociais, Vídeo conferência, Youtube, entre outros milhares de serviços, deixaram de ser entretenimento para tornarem-se parte do seu negócio. Desta forma, ou você entende que eles fazem parte desta realidade ou seu negócio está em risco.

E como fazer tudo isto, sobreviver à crise e ainda se reinventar? Empresários, empreendedores, executivos e toda a força de trabalho podem ajudar a superar estes dois universos. Entretanto será necessário abrir as portas, derrubar as paredes e convocar as pessoas para criarem, mudarem, inovarem, pois estamos vivendo um momento de colaboração, onde todos, colaboradores, líderes, donos, consumidores, clientes, especialistas e especialmente pessoas de fora do seu negócio, podem sim, trazer criatividade e inovação para a sua empresa. Pense nisto!

Saiba como a Mentoris poderá criar seu Mapa de Oportunidades Digitais  que o ajudará superar as dificuldades e expandir sua empresa clicando aqui.

Até breve.

terça-feira, 17 de março de 2020

Que tipo de vendedor nunca está desempregado?


Quero dividir com você meus pensamentos sobre como aumentar o seu desempenho, motivação e empregabilidade no mercado de trabalho em vendas.

Importante destacar que vendedores trocam de empresa demasiadamente rápido por diversos motivos. Entre eles por serem demitidos pela falta de resultados ou mesmo por decidirem migrar para outra empresa ou negócio que lhes proporcionem melhores resultados financeiros.

Assim, vendedores novatos, em especial os que atuam em varejo como shoppings centers, ou os mais experientes representantes comerciais, vendedores corporativos (B2B) e profissionais de nível gerencial apresentam altos indicadores de rotatividade. Tanta instabilidade e falta de compromisso com os negócios da empresa resulta em um ciclo de fracasso, gerando inconstância e queda nas vendas.

Por outro lado, a empresa passa a desconfiar de sua equipe por senti-la vulnerável e à mercê de pessoas que não se comprometem com suas metas, passando a enxergá-los como vendedores descartáveis ou pouco duráveis. Em geral, custa muito caro contratar e treinar profissionais para depois demiti-los ou perdê-los.

Assim, as empresas estão preferindo profissionais em formação ou pessoas que nunca atuaram em vendas, mas que têm uma atitude mais positiva e séria, não visando apenas os ganhos financeiros.

Que tipo de vendedor você prefere ser ou contratar?

O profissional deve pensar em sua carreira de acordo com seus objetivos de vida e trazer para o seu dia-a-dia essas metas. Aquele que consegue ter um ciclo de sucesso visa sua carreira como parte de uma negociação e tem suas metas e conquistas focadas no negócio ou empresa em que atua.

Sucesso e trabalho têm como consequência dinheiro. Assim, o começo da carreira deve ter como foco o aprendizado e o ganho suficiente para o sustento. Entre vendedores é comum profissionais se perderem em meio à ambição, que pode se transformar em ganância, perdendo, inclusive, o senso comum no que diz respeito à escala de valores essenciais como responsabilidade, compromisso e ética.

Entretanto, quem atinge o sucesso sabe que o dinheiro é secundário e virá quando fazemos bem o nosso papel, quando pertencemos a um grupo e nele atuamos com prazer e vontade. O preparo deve sobrepor o impulso radical da gana e a educação se faz mais necessária do que a improvisação do vendedor de segunda linha, que age como um “faz tudo”. E quem faz tudo, porta-se como um pato; que anda, nada, canta e voa, mas não é nenhum exemplo naquilo que faz.

Um fator crítico para o sucesso: o cansaço mental. Um dos fatores que mais afetam o emprego do vendedor e do gerente de vendas é o tal cansaço mental. Ele se traduz na estafa do cotidiano duro, no estresse somatizado pelas perdas e pela árdua rotina de prospectar, conquistar clientes e mantê-los satisfeitos, sobretudo, na necessidade da obtenção das metas e objetivos essenciais em vendas.

Muitas vezes você deve ter dado de frente com um vendedor sem vontade, desanimado, dizendo que nem tinha vontade de levantar da cama para vir trabalhar. O que traz esse desânimo ou cansaço é a falta de objetividade naquilo que temos de bom pela frente. O foco nos problemas e nas barreiras nos tira o desejo de vencê-las, nos abate. Para evitar tudo isso é preciso ser maior que o problema e eliminar atitudes e comportamentos limitantes, pessimistas e quase sempre rotineiros, modos ineficazes de fazer sua venda. Se não deu certo antes, ótimo! Ainda está por vir o melhor. Sempre há um meio de se conquistar o sucesso.

Imagine aquele dia que se levantou bem cedinho, recorreu a um planejamento feito no dia anterior para prospectar clientes ou fazer vendas mais bem elaboradas àquela clientela rotineira e pôs em prática novos argumentos, melhores discursos e apresentações comerciais, contudo, teve um melhor desempenho como fruto de todo seu nobre empenho. O resultado foi excepcional, fez mais vendas e com mais lucro e melhores comissões.

Ao final do dia chegou em casa bem cansada (o), mas com o sentimento de dever cumprido, satisfação total. Seu cansaço é físico ou mental? Você vai sentir vontade de ficar em sua cama no dia seguinte? Tenho a certeza que não. O stress não é produto de muito trabalho, mas de muitas pendências e insucessos naquilo que fazemos. Para se livrar dele seguem dicas poderosas:


  • Procure ser maior que seus problemas, afinal você é o protagonista da sua história de sucesso. O problema lhe trará o contrário.
  • Invente novos meios de falar, mude sua maneira de vendas, sua abordagem e procure entender o que motiva o seu cliente a comprar. Venda ganhos e benefícios para marcar mais visitas ou conquistar mais clientes pelo telefone ou no contato em sua loja.
  • Estude mais seus produtos e serviços e faça um mapeamento de oportunidades para cada perfil de cliente. Não trate todo mundo da mesma maneira, isso pode lhe proporcionar perdas (de tempo, da atenção do cliente, do interesse em comprar).
  • Coopere com o inevitável (este é um princípio de vida ensinado por Dale Carnegie no livro “Como evitar preocupações e começar a viver”). Nem tudo dará certo e algumas coisas quando estão erradas nos ajudam a melhorar e a refazer bem feito da próxima vez.
  • Aceite que todos nós, na vida, somos vendedores e faça suas vendas com convicção. Chega de temer o contato inicial, pensar que está amolando os outros, agir com insegurança e de forma imprecisa. Um (a) profissional de sucesso tem brio, coragem, fome de resultado e faz seu trabalho com paixão e preparação.
  • Influencie as pessoas a indicarem você, por isso relacione-se bem. Um bom vendedor investe seu tempo ocioso nos relacionamentos duradouros, encarando clientes como seus amigos e melhores vendedores.
  • Nunca deixe que uma derrota temporária (a falta de vendas em um determinado momento) ou o excesso de esforço seguido de um baixo resultado sejam mais importantes que a sua capacidade criativa, motivadora, inspirativa. O ser humano é uma máquina poderosa de superação quando decide por convicção e paixão viver como tal.


Marcelo Ortega

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

E O OSCAR DE MELHOR ESTRATÉGIA DE MERCADO VAI PARA:




A edição 2020 do Oscar marcou um número de indicações recorde para o Netflix: 24. O sucesso nas indicações não se repetiu nas premiações, mas mostrou a força do serviço. Além de ter a maior base de usuários – 170 milhões – o Netflix é dono também do maior orçamento para a produção de conteúdo entre os players de streaming: US$ 18,5 bilhões, mais do que o dobro da Amazon (US$ 8,5 bi) e o triplo da Apple TV+ (US$ 6 bi).
O número de indicações do Netflix ao Oscar foi crescendo conforme aumentava sua base de assinantes e, consequentemente, sua capacidade de investimento. Concorreu com um filme em 2014, quando tinha apenas 44 milhões de usuários. Em 2018 foram 8 indicações, já com 118 milhões de assinantes. Em 2019, com 149 milhões de usuários, foram 14 indicações.
Seguindo essa lógica, podemos esperar uma presença ainda maior do Netflix no Oscar em 2021, caso sua base continue crescendo? Impossível prever. Mas a grande lição que fica, e que pode ser aplicada a qualquer negócio, diz respeito à importância de continuar investindo, mesmo quando se ocupa uma posição de liderança. É o que o Netflix vem fazendo e o que qualquer empreendedor deve fazer no comando da sua empresa.


Por Camila Farani