Olá pessoal,
Um dos temas mais recorrentes nos fóruns de gestão corporativa é a retenção de talentos nas empresas. Ultimamente sabemos que tem sido uma tarefa árdua encontrar no mercado gente qualificada e com perfil para atuar com alto desempenho.
No entanto, quando você parece que encontrou uma pérola num oceano de mediocridade, ele que até então era um ótimo colaborador, responsável por bons
resultados, inovador e motivado... não é mais o mesmo. Começa a não fazer o que é necessário, faz um certo corpo mole, está
basicamente infeliz.
Como isso começa a impactar os negócios, você chega à
conclusão de que esse profissional não é mais a pessoa mais indicada para fazer
parte do time.
E isso é uma pena porque você vai perder um de seus
maiores colaboradores – o que certamente não será bom para a empresa. O
especialista Les McKeown enumera algumas práticas que levam seu funcionário à
insatisfação e como parar com elas antes que isso vire um grande problema.
1. Prioridades que
mudam sempre.
Esta atitude é um problema porque nada incomoda mais um bom
profissional do que um gestor que não se decide ou que muda as prioridades de
acordo com a última moda. Você identifica essa situação quando os empregados
demonstram enfado quando uma nova iniciativa é apresentada. O que fazer:
proponha estratégias de curto, médio e longo prazos e mantenha-as por um tempo
razoável.
2. Mediocridade
tolerada.
Os melhores profissionais deixam as empresas em que há
tolerância para quem não faz a sua parte. Eles começam a se distanciar dos
outros empregados ou mesmo a desdenhá-los e se mostram insatisfeitos quando os
outros ganham prêmios ou bônus. O que fazer: dê objetivos ambiciosos para toda
a organização e distribua prêmios (ou consequências, no caso de resultados
ruins) para todos, de maneira consistente e justa.
3. Síndrome de
prego redondo e furo quadrado.
Os melhores gostam de fazer aquilo em que são melhores, não ser usados como quebra-galho. Quando isso acontece, começam a não se engajar com suas tarefas e responsabilidades. O que fazer: repasse, junto com ela, o que quer que essa pessoa faça. Atualize as descrições dos cargos e oriente os melhores para realizarem aquilo que somente eles podem fazer.
Os melhores gostam de fazer aquilo em que são melhores, não ser usados como quebra-galho. Quando isso acontece, começam a não se engajar com suas tarefas e responsabilidades. O que fazer: repasse, junto com ela, o que quer que essa pessoa faça. Atualize as descrições dos cargos e oriente os melhores para realizarem aquilo que somente eles podem fazer.
4. Subutilização.
É parecido com a situação descrita no item 3. Se o funcionário é ótimo, não quer ficar largado de lado. Você identifica esse cenário quando o profissional está “metendo o bedelho” em áreas que não são de sua responsabilidade. O que fazer: peça à pessoa que faça uma lista do que poderia realizar com seu tempo livre. E faça uma análise da sua própria capacidade de delegar – se você tem um excelente profissional que está subutilizado, provavelmente é adepto da microgestão.
É parecido com a situação descrita no item 3. Se o funcionário é ótimo, não quer ficar largado de lado. Você identifica esse cenário quando o profissional está “metendo o bedelho” em áreas que não são de sua responsabilidade. O que fazer: peça à pessoa que faça uma lista do que poderia realizar com seu tempo livre. E faça uma análise da sua própria capacidade de delegar – se você tem um excelente profissional que está subutilizado, provavelmente é adepto da microgestão.
5. Eleição de
favoritos.
A meritocracia é algo crucial, vital mesmo, para os melhores profissionais. Se você demonstra que tem seus empregados prediletos e dá a eles vantagens independentemente dos resultados, os “tops” certamente irão embora. É fácil de identificar essa situação se aquele funcionário que você contratou como um favor para um parente é mais feliz do que o seu melhor profissional. O que fazer: bom, aqui é óbvio, não?
A meritocracia é algo crucial, vital mesmo, para os melhores profissionais. Se você demonstra que tem seus empregados prediletos e dá a eles vantagens independentemente dos resultados, os “tops” certamente irão embora. É fácil de identificar essa situação se aquele funcionário que você contratou como um favor para um parente é mais feliz do que o seu melhor profissional. O que fazer: bom, aqui é óbvio, não?